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Quando é realmente necessário tirar o siso? Descubra se você precisa fazer a extração

  • Foto do escritor: Dr. Geraldo Villela
    Dr. Geraldo Villela
  • há 3 dias
  • 2 min de leitura

Muita gente se pergunta: “Precisa mesmo extrair o dente do siso?” A dúvida é comum, especialmente entre adolescentes e adultos jovens, que são os mais afetados pelo nascimento desses dentes. Mas afinal, quando tirar o siso é realmente necessário?


O dente do siso, também chamado de terceiro molar, costuma nascer entre os 16 e 25 anos. Algumas pessoas não apresentam qualquer problema com esses dentes, enquanto outras podem enfrentar dor, inflamação e até infecções frequentes. É importante entender que a indicação para extração de siso não é apenas baseada na presença do dente, mas sim em fatores clínicos que podem comprometer a saúde bucal a curto ou longo prazo.


A extração é indicada, por exemplo, quando o siso está incluso (dentro do osso) e não tem espaço suficiente para nascer corretamente. Nesses casos, ele pode empurrar outros dentes, causar desalinhamentos e até gerar cistos ou danos nas raízes vizinhas. Também é comum recomendar a retirada do siso em situações de inflamações recorrentes, acúmulo de alimentos, dificuldade na higienização, ou ainda quando ele está parcialmente erupcionado, expondo a gengiva a infecções.


Outra indicação comum é quando o siso já está danificado por cárie ou fratura. Nesses casos, manter o dente pode causar dor e comprometer outros dentes saudáveis.


É importante destacar que nem todo mundo precisa tirar o siso, e que cada caso deve ser avaliado individualmente com exames clínicos e radiografias.


Se você sente dor, percebe inchaço na gengiva no fundo da boca, ou se foi orientado por um ortodontista a considerar a retirada, é fundamental passar por uma avaliação especializada.


Mas e se o siso estiver perto do dente? Clique no botão abaixo e assita o vídeo onde explico melhor casos delicados como esses:



Quer saber se o seu siso precisa ser extraído? Agende uma consulta com a equipe do Dr. Geraldo Villela e descubra qual é a melhor conduta para o seu caso. Sua saúde bucal agradece!

 
 
 

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